Um apelo à paz: atividades da cidade honram o tratado do ano 85 que proscreve a guerra

Sally Alice Thompson, à esquerda, e o Dr. Hakim Zamir, ao centro, soltam pombas brancas que simbolizam a paz antes do início de uma apresentação do ex-agente da CIA que se tornou ativista pela paz Ray McGovern na Igreja Menonita de Albuquerque na quinta-feira. (Jornal Roberto E. Rosales / Albuquerque)

Sally Alice Thompson, à esquerda, e o Dr. Hakim Zamir, ao centro, soltam pombas brancas que simbolizam a paz antes do início de uma apresentação do ex-agente da CIA que se tornou ativista pela paz Ray McGovern na Igreja Menonita de Albuquerque na quinta-feira. (Jornal Roberto E. Rosales / Albuquerque)

Um acordo internacional de 85 anos com o objetivo de acabar com as guerras americanas e mundiais – embora sem sucesso – ainda merece atenção, declararam os vereadores de Albuquerque este mês, nomeando 27 de agosto como Rededicação ao Dia do Tratado Kellogg-Briand.

Também em homenagem ao Pacto Kellogg-Briand, assinado em 1928, o agente da CIA internacionalmente conhecido que se tornou ativista da paz, Ray McGovern, visitou Albuquerque como parte de seu trabalho de luta contra “gastos militares fora de controle” e políticas militares dos EUA que, segundo ele, estão prejudicando. A segurança americana causando a morte de pessoas inocentes e alimentando o terrorismo.

"A nação gasta bilhões de dólares em bombas... que não precisamos", disse ele a uma multidão de cerca de 70 pessoas reunidas na tarde de quinta-feira para uma recepção organizada pelo capítulo da área dos Veteranos pela Paz. Ele pediu políticas federais não violentas para outras nações.

O presidente da Câmara Municipal, Rey Garduño, apresentou a proclamação da cidade, parte da qual se lê: “A cidade de Albuquerque encoraja todos os cidadãos nesta data de aniversário de 27 de agosto a rededicar seu compromisso com a não violência como caminho para a resolução de disputas internacionais”.

“Isso (a proclamação) foi feito não para insistir na guerra, mas para promover a paz”, disse Garduño.

O Pacto Kellogg-Briand, também conhecido como Pacto de Paris para a cidade em que foi assinado, foi um dos muitos esforços internacionais para evitar outra guerra mundial, mas teve pouco efeito em parar o crescente militarismo da década de 1930 ou impedir que o mundo Guerra II.

Com a ajuda dos defensores da paz americanos Nicholas M. Butler e James T. Shotwell, o ministro francês das Relações Exteriores, Aristide Briand, propôs um pacto entre os Estados Unidos e a França que proibiria a guerra entre as duas nações.

O secretário de Estado dos EUA, Frank B. Kellogg, sugeriu que, em vez de um acordo bilateral entre os Estados Unidos e a França, as duas nações convidassem todas as nações a se juntarem a elas na proibição da guerra.

Em 27 de agosto de 1928, 15 nações, incluindo França, Alemanha, Japão e Estados Unidos, assinaram o acordo. Eventualmente, a maioria das nações estabelecidas assinou.

Embora o pacto não tenha acabado com a guerra, ele estabeleceu uma base sobre a qual outros acordos de paz seriam construídos e permanece em vigor até hoje.

O redator da equipe do jornal, Charles D. Brunt, contribuiu para este relatório.

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